1- Tartaruga-das-galápagos-de-pinta (Geochelone nigra abingdoni)
- Essa é uma das subespécies das tartarugas gigantes de galápagos, e a mais diferente delas com seu longo pescoço.
“Omnomnomnomnom“
- Apesar da idade, George é saudável. Ele e seu estranho pescoço de cobra.
George de boa na lagoa.
Porém, na Ilha Isabela, existem 2000 tartarugas, e estima-se que alguma delas carregue o gene necessário para que um cruzamento entre ela e George resulte em uma “Tartaruga-dos-galápagos-de-pinta” pura.
Veja a luta de George, o solitário, para decidir se cruza ou dorme.
2- Lince-ibérico (Lynx pardinus)
- Tem cara de gato, mas porte bem maior. O padrão de cor de um leopardo também ajuda um pouco a diferenciar ele de um gato normal.
Cavanhaque nas orelhas significa que você é o cara.
- Uma das causas do desaparecimento é que os linces sempre caiam nas armadilhas feitas para caçar coelhos.
WTF is that?
Em 2005 o número total de linces-ibéricos não passava de 100 indivíduos barbudos, mas em 2006 um milagre aconteceu. Nasceram 3 linces-ibéricos em cativeiro, e a esperança de multiplicar esse número em cativeiro aumentou.
Cavanhaque nas orelhas e barba. Mais macho que isso não existe.
3- Golfinho-lacustre-chinês (Lipotes vexillifer)
- Lipotes (do nome científico) significa “deixado para trás”.
Não repare nos pneuzinhos, ele está de dieta agora.
- Ele era considerado extinto até 2007, quando um morador o avistou e filmou com o celular.
Ação de ONGs para acabar com a matança.
Caso essa espécie de golfinho venha a entrar em extinção, vai ser registrada como a primeira extinção como resultado da ação direta (e não indireta) do homem, já que ele sofre por causa das pescas abusivas e poluição.
Antes era bonito tirar foto assim…
Não me pergunte o porque vai ser registrado como primeira, pois várias outras espécies entraram em extinção por causa do homem. Eu também não entendo o motivo, mas dizem que foi por conta de construção de usinas bem no seu habitát natural, o que também não faz sentido dizer que vai ser o primeiro. Mas enfim, do que sabe um blogueiro?4- Coelho asiático (Caprolagus hispidus)
- Junto com o golfinho, é um dos mamíferos que mais correm risco de extinção.
Ele não tem cara de entediado?
- Ele acaba com a crença popular que um coelho deve ter pernas longa e orelha grande.
Não achei vídeo dele (muito raro). Mas fiquem com esse. Vale a risada.
5- Búfalo-da-água (Bubalus mindorensis)
- Nos EUA chama-se também “Búfalo-anão de Minoro” por ter apenas 1m de altura.
“Omnomnomnom” Tradução: “Que foi?”
- Uma das causas bizarras (doença) que afetaram o perigo de extinção foi a Malária.
Um Búfalo-da-água com chifres enormes. Yeah!
Veja também 5 estranhos animais de Madagascar
139 respostas para “Os 5 animais mais raros do mundo”
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parabens
Muito bom, como sempre! Parabéns!
parabéns
Parabéns pelo blog! Adoro muito mesmo! Até porque sou biologa e adoro esses posts de animais/cachorros/ etc
Beijos
vcs mandam bem
antes era muito tedio mas agora com as listas de animais esta melhor que qualquer umxD xD xD
Geochelone nigra abingdoni é a subespecie, e não a espécie da tartaruga. Geochelone nigra é a espécie. esse individuo é o ultimo da subespécie…
E outra subsespécie dessa espécie é por exemplo as tartarugas da Ilha Isabela que citei no post. E é com elas que os cientistas estão tentando reproduzir o George, por terem genes semelhantes…
ja foram extintos 6 felinos nos últimos 150 anos,
to sempre vindo aqui 'sera q tem posts d bixos hj?"
parabens pelo trabalho, tu manda mto bem msm!!! parabens mesmo!!!
Entrei nesse link que você me passou, mas você não achou estranho que todos os animais listados sejam ilustrações ou leões empalhados? Até alguns que foram extintos recentemente (ano 2000) não tem fotos!
Bem, tanto na página da wikipedia internacional – http://en.wikipedia.org/wiki/Iberian_Lynx – quanto em sites com credibilidade dizem que ele vai ser o segundo felino a ser extinto, caso venha a morrer todos dessa espécie. Por isso não irei mudar o post, mas se você achar algo mais concreto, me mostre ok? Eu também vou procurar!
Lucas.
abraço
espero vida longa pra elas viu…:D
Mas po, vacilo com os bichin D=
tartaruga, fiquei com pena do George, eu tenho um macho e 4 fêmeas aki, são tão legais!
Nao sei como o povo consegue matar tantos animais, eu não mato nem barata…
UAHSUASUASUAH
adorei seu blog :*
"Ele era considerado extinto até 2007, quando um morador o avistou e filmou com o celular."
E pelo jeito continua em extinção pois parece + boia que esta esvaziando
O coelho é muito fofinho …
O golfinho é bem esquisito…
A Lince até que é um pouco bonitinha…
Ea tartaruga é bem grande mesmo.!
.
aproximadamente 70 da especie, e o felino mais raro do mundo.
é animal raro
1º:Tartaruga de Galápagos-1 indivíduo
2º:Baiji-menos de 10 indivíduos
3º:Búfalo da água-30/200 indivíduos
4º:Tubarão Mega-Boca-40 indivíduos
5º:Rinoceronte de Java-60 indivíduos
6º:Marmota de Vancouver-75 indivíduos
7º:Takahe-80 indivíduos
8º:Seychelles de Madagascar-90 indivíduos
9º:Preá-100 indivíduos
10º:Kakapo-125 indivíduos
q culpa tem o coitado do tartarugo? deixa ele em paz. na verdade, tartaruga são só os répteis aquáticos, e não o que apareceu. ele é uma cágado (não cagado). e tomara q quem deseja morte de animais que morra.
toma no cú viu,
ou se vcs nn por esse bicho ae vo ser obrigada a chigar muito no twiter puta que pariu o meu gato pos um ovo mas gato nao poe ovo puta que pariu de novo kk ja to ate estressada tomar no thuvenks
valeu putos!!!!
ou esse tubarao so tem 3 especies vivas dele ajuda ae ne??
é só isso, não se pode dizer que são 40 só porque se viu 40. isso é no mínimo atestar burrice.
mas tem mts ai que pelo jeito gostam de dar uma de imbecil corrigindo bloguero só pra mostrar que sabe mais. afffffffffff…
se sabem fazer lista, monta um blog E FAZ MELHOR!
muiito lindo lindo de maiis sem palavras *–*
Ótima Postagem
Muito interessante, gostaria de te agradecer pela informação
Mais pessoas deveriam saber disso, pois seria essencial estarmos cientes que por atitudes fúteis podemos perder estas criaturas esplendidas. Um animal que me deixou admirado não aqui mais em outro portal foi o tigre da tasmânia teve até um filme recente dele que chama o caçador, alguns pesquisadores dizem que a uma toxina entre seus dentes que paralisava as a presas. Triste saber que aquela espécie foi extinta como todas outras.
O crescimento populacional desorganizado creio eu seria o fator primordial para esta realidade, triste mais ao mesmo tempo interessante, acho que o ser humano deveria raciocinar e se colocar no lugar de um animal desses, como seriamos se tivéssemos em extinção? Triste realidade, triste mesmo.
eu tinha uma *CAMUNDOGO* mas ele morreu eu sinto tanta falta dele.oh VALORIZA SEUS ANIMAIS PQ ELES TEM *AMOR* POR TODOS NOIS.
XAU GENTE BJE.
"Em 24 de junho de 2012, às 8:00 the manhã, horário local, Director do Parque Nacional Galápagos Edwin Naula Lonesome George anunciou que tinha sido encontrado morto por seu cuidador de 40 anos, Fausto Llerena. [13] suspeitos Naula que a causa the morte foi insuficiência cardíaca consistente com o fim do ciclo de vida natural de uma tartaruga. A necropsia está prevista para determinar uma causa oficial the morte. [14] Ele acreditava-se ser mais de 100 anos, e ele pesava 200 lbs. O evento pode ter marcado o total extinção de sua subespécie. [15] A razão para a ambigüidade é que um ou mais indivíduos the subespécie pode ainda estar vivendo em cativeiro ou em uma ilha vizinha nas Galápagos."
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Chelonoidis_nigra_abingdoni&prev=/search%3Fq%3DGeochelone%2Bnigra%2Babingdoni%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dubuntu%26hs%3D4ez%26channel%3Dfs%26prmd%3Dimvns&sa=X&ei=ZfroT9P4KuP20gH6wYGsDQ&ved=0CFIQ7gEwAA
(Desculpem pelo link grande.)
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George foi visto pela primeira vez na ilha de Pinta em 1 de dezembro de 1971 pelo biólogo americano Joseph Vagvolgyi. A vegetação the ilha havia sido dizimada por cabras selvagens, e a população indígena de C. n. abingdoni foi reduzida a um único indivíduo. Remanejado, por sua própria segurança, para a Estação Científica Charles Darwin, George compartilhou o mesmo ambiente com duas fêmeas de subespécies diferentes, porém embora o acasalamento tenha ocorrido e ovos tenham sido produzidos, nenhum foi chocado com sucesso.
Estimava-se que George tinha entre 60 e 90 anos de idade, e estava gozando de boa saúde.[4] Um esforço mais intenso para exterminar as cabras introduzidas na ilha foi terminado, e a vegetação de Pinta está começando a retornar a seu estado anterior.
A presença de tartarugas descendentes de espécies mistas em torno do Vulcão Lobo, na vizinha ilha Isabela, sugere a presença recente de pelo menos um indivíduo the tartaruga-de-pinta em torno do vulcão. Um possível candidato a "puro-sangue" pinta, do sexo masculino e chamado de "Tony", vive num zoológico de Praga.[5].
Existe atualmente uma recompensa de 10 000 dólares para a descoberta de uma fêmea de tartaruga-das-galápagos-de-pinta.[6][5].
Em 24 de junho de 2012, Edwin Naula, diretor do Parque Nacional das Galápagos, anunciou que "George Solitário" tinha sido encontrado morto. Suspeita-se que as causas the morte tenham sido naturais, devido a idade avançada, mas um necropsia para determinar exatamente a causa the morte deverá ser feita.[7][8][9].
Referências
↑ Tortoise & Freshwater Turtle Specialist Group (1996). Chelonoidis nigra abingdoni (em Inglês). IUCN 2012. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas the IUCN de 2012 Versão 1. Página visitada em 24 de junho de 2012.
↑ Henry Nicholls. Lonesome George: The Life and Loves of a Conservation Icon. Londres: Macmillan Science, 2006. ISBN 1403945764
↑ Reinaldo José Lopes. Resta um. Superinteressante. Página visitada em 5 de setembro de 2010.
↑ Joy at giant tortoise eggs (em inglês). BBC News (23 de julho de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2010.
↑ a b Simon Gardner (6 de fevereiro de 2001). Lonesome George faces own Galapagos tortoise curse. Página visitada em 5 de setembro de 2009.
↑ Frank J. Sulloway (28 de julho de 2006). Is Lonesome George Really Lonesome (em inglês). Página visitada em 5 de setembro de 2010.
↑ Last Pinta giant tortoise Lonesome George dies. BBC News (24 de junho de 2012). Página visitada em 25 de junho de 2012.
↑ Morre última tartaruga de subespécie observada por Darwin. Terra Notícias (24 de junho de 2012). Página visitada em 25 de junho de 2012.
↑ Morre ‘George Solitário’, a tartaruga gigante de Galápagos. O Globo (24 de junho de 2012). Página visitada em 25 de junho de 2012.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Testudines
Família: Testudinidae
Género: Chelonoidis
Espécie: C. nigra
Subespécie: C. n. abingdoni
Nome trinomial
Chelonoidis nigra abingdoni.
(Günther, 1877)
O lince-ibérico só existe em Portugal e Espanha. A população está limitada a pequenos agregados dispersos (ver mapa de distribuição), resultado the fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc. O lince-ibérico selecciona habitats de características mediterrânicas, como bosques, matagais e matos densos. Utiliza preferencialmente estruturas em mosaico, com biótopos fechados para abrigo.O lince-ibérico pode-se encontrar na Serra the Malcata, situada entre os concelhos do Sabugal e de Penamacor, integrando o sistema montanhoso luso-espanhol the Meseta.
Este felino habita no maqui mediterrânico [1]. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça (ICONA 1992). Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais) (Palomares et al. 1991).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.
É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km.
Os territórios dos machos podem sobrepôr-se a territórios de uma ou mais fêmeas.
Os acasalamentos, pouco frequentes, ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais. Não existe dimorfismo sexual entre macho e fêmea.
A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução the mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças:
Utilização de armadilhas.
Caça ilegal
Atropelamentos
O estatuto de conservação do lince-ibérico tem variado ao longo das últimas décadas:
1965 > Considerado muito raro e acreditando-se decrescer em número (como Felis lynx pardina) (Scott 1965).
1986 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1986).
1988 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1988).
1990 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN 1990).
1994 > Ameaçado (Groombridge 1994).
1996 > Ameaçado (Baillie and Groombridge 1996).
Actualmente prevalece a avalição efectuada em 2002, pela UICN:
Criticamente ameaçado > segundo o critério C2a(i) > Categorias e Critérios de 2001 (versão 3.1).
Em Portugal, a espécie permanece com o estatuto de Criticamente Ameaçada, de acordo com a última edição do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, de 2006. [2]
A Quercus considerou a espécie inexistente em Portugal em 2007,[3] em resposta à criação do Plano de Acção para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal pelo governo português.[4] Embora existam testemunhas que tenham avistados alguns linces perto the fronteira.
Evolução das estimativas do número total de indivíduos desde 1969 (apenas indivíduos no estado selvagem estão contabilizados):
1969: Vários milhares [5].
1978: 1000 a 1500 [6].
1987: 1000 a 1500 [7].
1991: Cerca de 1000 [8].
1992: Não mais que 1200, excluindo crias [9].
1995: Não mais que 1300 [10].
1998: Cerca de 800 [11].
2000: Cerca de 600 [12].
2002: Menos de 300 [13].
2003: 150 a 300 [14].
2004: 120 a 155.
2006: 135 a 110 [15].
2008: 110 a 150 [16].
Segundo Nowell e Jackson (1995), o número de indivíduos existentes em Portugal no ano de 1995 não excederiam 100. Segundo os mesmos autores, para Espanha e para o mesmo ano, a população seria de 1200.
Um programa de reprodução em cativeiro está a ser desenvolvido em Espanha. Para tal, linces que estejam em subpopulações inviáveis terão que ser capturados.
Esta espécie está totalmente protegida em Portugal e Espanha.
Listada na CITES (apêndice I).
Em Portugal, a Liga para a Protecção the Natureza (LPN), em parceria com a organização internacional Fauna & Flora International (FFI), lançou, em 2004, o Programa Lince, que conta com a participação e o apoio técnico e científico de um grupo composto pelos principais especialistas nesta espécie em Portugal. No âmbito deste Programa, têm sido desenvolvidos projectos, entre os quais se incluem Projectos LIFE, que visam sobretudo a recuperação do habitat natural do Lince Ibérico.[17] O Centro Nacional de Reprodução do Lince-Ibérico (CNRLI) de Silves terá o propósito de fazer com que linces reprodutores em cativeiro se reproduzam no território nacional [.
O lince-ibérico e o lince euroasiático eram endémico, na Europa Central, durante o Pleistoceno (Kurté'n 1968, Kurtén e Grandqvist 1987). Segundo Werdelin (1981), estas duas espécies evoluíram the primeira espécie de lince identificável (Lynx issiodorensis).
Antigas denominações científicas desta espécie:
Felis pardina
Felis lynx pardina.
Lynx lynx pardina.
Felis pardinus
↑ Fisher, J. et al. 1969. Wildlife in Danger. The Viking Press, New York NY, USA.
↑ IUCN 1978 Red Data Book. Vol. 1. Ed. by J. Thornback & M. Jenkins, IUCN. Gland, Switzerland.
↑ Burton & Pearson. 1987. Rare Mammals of the World. Stephen Greene Press, Lexington, MA, USA.
↑ Seidensticker & Lumpkin, Eds. 1991. Great Cats. Rodale Press, Emmaus, PA, USA.
↑ Nowell & Jackson 1996. Wild Cats – Status Survey and Conservation Action Plan. IUCN/SSC, Gland, Switzerland.
↑ Nowell & Jackson. 1995. New Red List categories for wild cats. Cat News. 23:23.
↑ Cat News. 1998. Lynx threatened by massive toxic spill in Spain. Cat News 28:17.
↑ IUCN. 2000. 2000 IUCN Red List of Threatened Species. Compiled by C. Hilton-Taylor. IUCN – The World Conservation Union. Gland, Switzerland.
↑ Cat News. 2002. Spanish government conservation plan for Iberian lynx. Cat News 36:15.
↑ Cat News. 2003. Captive breeding problems handicap efforts to save the Iberian lynx. Cat News 38:14.
↑ Oryx 2004c. Iberian lynx population is less than 150. Oryx 38:361.
↑ Cabral, M.J. et al. 2006. Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. Instituto the Conservação the Natureza, Lisboa, Portugal.
↑ Editorial do boletim electrónico nº 82 the Quercus.
↑ Documento do Plano de Acção para a Conservação do Lince-Ibérico em Portuga.
↑ Águas do Algarve inaugura Centro Nacional de Reprodução do Lince-Ibérico.
[editar]A Ler
Macdonald, D. (2001) The New Encyclopedia of Mammals. Oxford University Press.
Olney, H. 2002. Lynx pardinus (On-line), Animal Diversity Web. Acedido a 27 de Dezembro de 2005.
Action Plan for the Conservation of the Iberian Lynx (Lynx pardinus) in Europe.
Ficha do lince-ibérico no Naturlink (Portugal).
Projecto LIFE+ Promoção do Habitat do Lince-ibérico e do Abutre-preto no Sudeste de Portugal (2010 – 2013).
Projecto LIFE Recuperação do Habitat do Lince-ibérico no Sítio Moura/Barrancos.
SOS Lynx website in English and Portuguese).
Página the espécie na Lista Vermelha the UICN (em inglês).
WCMC Species Sheets (em inglês).
Animal Diversity Web (em inglês).
IUCN Cat Specialist Group (em inglês).
Animal Info (em inglês).
CITES (em inglês).
ENCICLOPEDIA VIRTUAL DE LOS VERTEBRADOS ESPAÑOLES (em espanhol).
Lince ibérico (em espanhol).
Autoridades espanholas encontram população de lince-ibérico que era dada como extinta (notícia do jornal Público).
Ficha do lince-ibérico no Naturdata (Portugal).
Solho | Caseolus subcalliferus | Cecilioides eulima | Discula lyelliana | Discula testudinalis | Discula tetrica | Geomitra delphinuloides | Íbis-preta | Leiostyla abbreviata | Leiostyla cassida | Leiostyla gibba | Leiostyla heterodon | Leiostyla simulator | Leptaxis vetusa | Lince-ibérico | Margaritifera auricularia | Foca-monge-do-mediterrâneo | Maçarico-de-bico-fino | Pieris wollastoni | Espadarte | Freira-da-madeira | Pardela-do-mediterrâneo | Abibe-sociável.
Em perigo crítico.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Subclasse: Eutheria
Ordem: Carnivora
Subordem: Feliformia
Família: Felidae
Género: Lynx
Espécie: L. pardinus
Nome binomial
Lynx pardinus
(Temminck , 1827).
Distribuição geográfica
[editar]Características
Cor: possui uma coloração que vai do cinza ao rosa claro;.
Nadadeira dorsal: muito baixa e de forma triangular;.
Nadadeiras: arredondadas e curtas;.
Olhos: pequenos. estes golfinhos são praticamente cegos e utilizam ondas sonoras para poder encontrar o seu alimento;.
Dentes: têm uma média de 65 dentes em cada fila de ambas as mandíbulas.
[editar]Possível extinção
O golfinho-lacustre-chinês foi considerado extinto em agosto de 2007, após uma busca de 6 semanas no rio Yang-Tsé, em dezembro de 2006, em que não foi encontrado nenhum espécime vivo.[1][2][3] No entanto, no dia 19 desse mesmo mês, Zeng Yujiang, um morador de Tonglin, avistou um nas margens do rio e o filmou com o seu telemóvel.[1].
Segundo a Sociedade Zoológica de Londres, caso seja confirmada a sua extinção, será o primeiro cetáceo a desaparecer como resultado direto the influência do homem.[3] As causas principais de sua extinção foram a pesca abusiva (uma vez que a região carece de normas que coibam os abusos the atividade), a navegação excessiva, a poluição e a construção de usinas hidrelétricas (incluindo a Três Gargantas), que afectaram grandemente o seu habitat natural.[1][2][3].
Referências
↑ a b c d Título não preenchido, favor adicionar. Folha.com.
↑ a b Título não preenchido, favor adicionar. Universo Online.
↑ a b c Título não preenchido, favor adicionar. Br.noticias.yahoo.com.
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Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Cetacea
Família: Lipotidae
Zhou, Qian & Li, 1978.
Género: Lipotes
Miller, 1918
Espécie: L. vexillifer
Nome binomial
Lipotes vexillifer
Miller, 1918
Distribuição geográfica
Mapa de distribuição do Baiji.
[editar]Referências
HOFFMAN, R. S., ANDREW, T. S. (2005). in WILSON, D. E., REEDER, D. M. (eds). Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference. 3ª ed. John Hopkins University Press, Baltimore, Maryland, 2.142 pp. 2 vol.
Lagomorpha Specialist Group 1996. Caprolagus hispidus. IUCN 2007 IUCN Red List of Threatened Species. Acessado em 21 de janeiro de 2008.
Em perigo
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Lagomorpha
Família: Leporidae
Género: Caprolagus
Blyth, 1845
Espécie: C. hispidus
Nome binomial
Caprolagus hispidus
(Pearson, 1839)
Hacia el año 600 fue introducido en Oriente Próximo y el norte de África; durante las Cruzadas o, más probablemente, en la época del Imperio otomano, en Bulgaria e Italia; y en el siglo XIX lo hizo en el norte de Australia, donde se ha asilvestrado y desarrollado algunas diferencias en su aspecto respecto a sus antepasados de Indonesia. No obstante, Asia sigue acogiendo al 95% de la población mundial de este animal en la actualidad.
[editar]Características
Se trata de un bóvido bastante grande, de 1,8 m de altura a la cruz y que alcanza excepcionalmente los 1.200 kg de peso en el caso de los machos. Las hembras son más pequeñas y nunca superan 1 t. Gran parte del cuerpo está desprovisto de pelo o lo presenta rígido y en muy corta longitud, siendo su color variable desde el blanco hasta el negro. Los cuernos están aplanados y se curvan hacia atrás, con las puntas muy separadas, llegando a 1,2 m de separación máxima entre una punta y otra.
[editar]Historia natural
El apelativo de "búfalo acuático" o "búfalo de agua" procede de su preferencia por las áreas encharcadas o pantanosas, donde se sumerge parcialmente y camina sobre el lodo del fondo sin dificultad, gracias a sus anchas pezuñas que le impiden hundirse en exceso. Puede ser peligroso en estado salvaje, pero es un animal muy dócil cuando ha sido domesticado.
[editar]Domesticación
Desde tiempos antiguos se le ha usado en el sudeste asiático preferentemente para tirar del arado, sobre todo en los arrozales, donde su capacidad para moverse en zonas encharcadas resulta muy útil y por ello es preferido a otros bovinos domésticos, como el cebú, el gayal o el banteng. En Europa (y especialmente en Italia) también cumple esta función, además de producir la leche para el queso mozzarella usado en las pizzas. También se aprovechan su carne y piel (últimamente, usada con bastante frecuencia para forrar los cascos de motociclista).
[editar]Conservación
La especie no se considera en peligro (se estima que debe haber unos 141 millones de búfalos domésticos sólo en el continente asiático), pero su existencia como animal salvaje peligra cada día más debido a la desaparición del bosque tropical. En libertad, los búfalos se mueven en manadas de escaso tamaño y sólo cuentan con el tigre como depredador frecuente. Más raramente, los búfalos caen víctimas del cocodrilo marino y las manadas de cuones siempre están molestando a crías.
[editar]Comentarios
Existe cierta división de opiniones entre los zoólogos en lo que se refiere a las subespecies del búfalo indio. Algunos reconocen solo dos:[cita requerida] el búfalo indio de río o común (B. b. bubalis) distribuido por India, China y buena parte del sureste asiático, y el carabao, búfalo de río o filipino (B. b. carabanensis), presente en las islas Filipinas. Estos dos animales tienen un número de cromosomas distintos (48 en el caso del búfalo de río y 50 en el de pantano), pero el hecho de que en los dos casos sean números pares produce que los cruzamientos sean fértiles. Tampoco se observan grandes diferencias externas entre uno y otro.
En Filipinas, además, vive el tamarao o búfalo enano, de sólo 1,1 m de altura, que es una especie diferente, Bubalus mindorensis.
Estado de conservación.
En peligro (UICN 3.1)1.
Clasificación científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Clase: Mammalia
Orden: Artiodactyla
Familia: Bovidae
Subfamilia: Bovinae
Género: Bubalus
Especie: B. bubalis
Nombre binomial
Bubalus bubalis
Kerr, 1792
Comprei minha passagem para as Filipinas, os filipinos correm sério risco de extinção!
q merdaa